ESTIMATIVA DAS COMPONENTES DIRETA E DIFUSA DA RADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE HORIZONTAL PARA ARARANGUÁ/SC A PARTIR DE REDES METEOROLÓGICAS

Autores

  • Pâmela Crotti Crotti UFSC
  • GIULIANO ARNS RAMPINELLI UFSC

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2018.691

Palavras-chave:

Energia Solar, Radiação Solar, Índice de Transmissividade Atmosférica

Resumo

Este trabalho apresenta uma análise sobre modelos de estimativas da fração difusa da radiação solar global em superfície horizontal para a cidade de Araranguá/SC. A partir da componente difusa é possível estimar a fração direta da radiação solar. A energia solar é uma alternativa viável técnica e econômica para garantir segurança e diversificação do sistema elétrico. A previsibilidade da natureza estocástica da radiação solar é um desafio para as estimativas de geração de energia elétrica em curto prazo. O conhecimento da fração direta e difusa é necessário em várias aplicações da energia solar, porém apenas algumas estações meteorológicas possuem instrumentos para medir as componentes, direta e difusa, da radiação solar. Neste contexto, os métodos que permitem estimar as frações da radiação solar a partir da radiação solar global são importantes. Vários métodos estão propostos na literatura científica para estimativa das componentes direta e difusa. Neste trabalho são analisados os modelos propostos por Liu e Jordan (1960) e por Page (1961) para estimar a radiação difusa média diária mensal e os modelos desenvolvidos por Orgill e Hollands (1977) e por Erbs e outros (1982) para estimar a radiação solar difusa horária. Os resultados obtidos pelos métodos mostraram discrepâncias o que já era esperado devido aos diferentes parâmetros utilizados em cada um dos métodos, porém mostraram consistência para estimativas em locais onde somente a radiação solar global é mensurada.

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Publicado

2018-12-01

Edição

Seção

Radiação Solar - Recursos Solares e Meteorologia da Radiação Solar