IMPACTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.

Autores

  • Lucas da Silveira Instituto Federal de Santa Catarina
  • Rubipiara Cavalcante Fernandes Instituto Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2022.1080

Palavras-chave:

Geração Distribuída, Espiral da Morte, Equilíbrio Econômico-Financeiro

Resumo

Nos últimos 5 (cinco) anos é possível perceber um crescimento exponencial da geração distribuída no Brasil, tendo como principal destaque as centrais geradoras da fonte solar fotovoltaica. A alta inserção dessa modalidade de geração está fortemente atrelada aos incentivos governamentais às fontes renováveis, sendo estas grandes contribuintes para a redução da emissão de gases poluentes. Os incentivos governamentais se tratam de subsídios, pagos por meio de impostos, tributos e encargos para os consumidores de energia elétrica. Ainda que considerada uma tecnologia embrionária no Brasil, os custos para implementação de geradores de fontes fotovoltaicos apresentaram uma queda significativa nos últimos anos, o que pode ser percebido nos preços praticados por esta fonte nos leilões do Ambiente de Contratação Regulada (ACR). O Brasil iniciou o ano de 2021 com cerca de 4,798 GW de potência instalada de geração distribuída, o que representa cerca de 2,8% do parque gerador do Brasil - conforme dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O objetivo deste trabalho é avaliar e quantificar os impactos econômico-financeiros, no resultado da distribuidora CELESC, e na tarifa aplicada a seus consumidores, devido à inserção da geração distribuída em conjunto com o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE).

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Biografia do Autor

Lucas da Silveira, Instituto Federal de Santa Catarina

Instituto Federal de Santa Catarina, Câmpus Florianópolis

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Publicado

2022-08-16

Edição

Seção

Anais