ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM DESSALINIZADOR UTILIZANDO ENERGIA SOLAR

Autores

  • Leandro Ferreira Pinto Universidade Federal de Alagoas
  • Sandra Helena Vieira de Carvalho Universidade Federal de Alagoas
  • João Inácio Soletti Universidade Federal de Alagoas
  • Marcus Antônio Lima Moura Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2008.1422

Palavras-chave:

Destilação, Dessalinização, Energia solar

Resumo

Mais de 2/3 da superfície da terra está coberto com água, sendo 97% salgada, e do restante apenas 1% pode ser utilizada para o consumo humano. Com a escassez da água aumentando dia a dia devido ao aumento da população, crescimento industrial e da agricultura e mudanças climáticas, torna-se mais evidente a preocupação de como adquirir água potável para o consumo humano. Umas das alternativas é a dessalinização dessas águas utilizando energia solar, uma vez que o sol é uma fonte “inesgotável” de energia, totalmente limpa. O princípio básico da dessalinização é simples e efetivo, uma vez que replica o caminho natural da purificação da água: a luz solar aquece a água até a temperatura de vaporização; quando a água evapora, o vapor de água purificado sobe, condensa na superfície do vidro e é coletado. O presente trabalho tem como objetivo o estudo de um dessalinizador para água salobra, de baixo custo, para uso familiar, que possa atender a comunidades na região do semi-árido brasileiro. O processo pode ser aplicado tanto à água do mar (total de sólidos dissolvidos igual a superior a 30.000 mg/L), como à água salobra, proveniente de poços, (total de sólidos dissolvidos entre 500 e 30.000 mg/L). Neste trabalho foram estudadas as inter-relações de temperatura na lâmina d’água, no vapor produzido e no ambiente externo. Foram estudadas ainda a altura da lâmina de água e a salinidade da água

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Biografia do Autor

Leandro Ferreira Pinto, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia.

Sandra Helena Vieira de Carvalho, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia.

João Inácio Soletti, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia.

Marcus Antônio Lima Moura, Universidade Federal de Alagoas

Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciências Atmosféricas

Referências

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Publicado

2008-11-10

Edição

Seção

Anais