ANÁLISE DAS CARGAS EFICENTES E NÃO EFICIENTES COM EQUIVALÊNCIA NO CONSUMO ENERGÉTICO OFERTADAS A PARTIR DOS SISTEMAS SIGFI E MIGDI NOS ESTADOS DO ACRE E AMAZONAS
DOI:
https://doi.org/10.59627/cbens.2014.2153Palavras-chave:
cargas eficientes, eletrificação rural, sistemas fotovoltaicosResumo
O presente trabalho é pautado na avaliação das cargas dimensionadas para uso em sistemas fotovoltaicos implantados nas regiões remotas na Amazônia. Sendo na região remota do Estado do Acre as cargas atendidas com Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente – SIGFI e no Estado do Amazonas as cargas atendidas em Microssistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica – MIGDI, com vista a evidenciar a especificação das cargas em uso e suas respectivas periodicidades. A caracterização das cargas energéticas de equivalência eficiente depende diretamente do usuário do sistema em adquirir os equipamentos que proporcionem as três premissas básicas estabelecidas no Manual de Projetos Especiais do MME, que são iluminação, comunicação e refrigeração. A iluminação é um item subsidiado pelo governo federal, sendo os demais itens como a comunicação e a refrigeração são adquiridos diretamente pelo usuário, o que impacta na performance do sistema da geração ofertada pelo sistema fotovoltaico, considerando que o sistema de geração é dimensionado segundo as premissas contidas na Resolução nº 493/2012 da ANEEL, em que estão previstas as classes de disponibilidade energética que variam de 13 a 80 kWh/Mês.Unidade Consumidora.
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Referências
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