CONCENTRAÇÃO DO CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

Autores

  • Douglas de Farias Medeiros Universidade Federal da Paraíba
  • Filipe Vanderlei Alencar Universidade Federal da Paraíba
  • Edvaldo Pereira Santos Júnior Universidade Federal da Paraíba
  • Luanna Maria Silva de Siqueira Universidade Federal de Paraíba
  • Luiz Moreira Coelho Junior Universidade Federal de Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2014.2164

Palavras-chave:

Fontes renováveis, indicadores de concentração, economia da energia renovável

Resumo

A energia é um importante fator para o desenvolvimento econômico e tecnológico da humanidade, mas o uso energético ainda é dominado pelos recursos exauríveis, o que representa um entrave direto ao desenvolvimento sustentável. Este artigo analisou o consumo mundial das fontes renováveis, com ênfase o Brasil. A mensuração da consumo foi realizada por meio da Razão de Concentração, Índice de Herfindahl-Hirschman e o Índice de Entropia de Theil. Observou-se que a China assumiu a liderança mundial do consumo em energias renováveis no século XXI e os BRIC’s estão entre os dez maiores. No período estudado, a Razão de Concentração dos quatro maiores consumidores mundiais em energias renováveis teve uma média de participação de 51,04%, inferindo uma concentração moderadamente alta. Os indicadores de Herfindahl-Hirschman e de Entropia de Theil mostram desconcentração até o final do século XX e apontou indícios de aumento de concentração a partir do Século XXI.

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Biografia do Autor

Douglas de Farias Medeiros, Universidade Federal da Paraíba

Graduando em Engenharia Elétrica

Filipe Vanderlei Alencar, Universidade Federal da Paraíba

Graduando em Engenharia de Energias Renováveis

Edvaldo Pereira Santos Júnior, Universidade Federal da Paraíba

Graduando em Engenharia de Energias Renováveis

Luanna Maria Silva de Siqueira, Universidade Federal de Paraíba

Graduanda em Engenharia Elétrica

Luiz Moreira Coelho Junior, Universidade Federal de Paraíba

Professor do Centro de Energias Alternativas e Renováveis

Referências

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Publicado

2014-04-13

Edição

Seção

Anais