SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ACOPLADOS A BATERIAS NO SETOR RESIDENCIAL SOB O ÂMBITO DA TARIFA BRANCA DE ENERGIA

Autores

  • Raul F. C. Miranda Universidade Federal de Rio de Janeiro
  • Alexandre Szklo Universidade Federal de Rio de Janeiro
  • Roberto Schaeffer Universidade Federal de Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2014.2190

Palavras-chave:

Energia Solar Fotovoltaica, Geração Distribuída, Tarifa Branca, Setor Residencial

Resumo

A demanda por geração de energia procedente de fontes limpas ou de menor impacto sócio ambiental cresce em todo o mundo. O aproveitamento de recursos de cunho renovável tem relação direta com questões meteorológicas, de grande incerteza no médio e longo prazo, além de sua baixa densidade energética. Para o real aproveitamento destes recursos, em larga escala, faz-se necessário o uso de tecnologias com a finalidade de minimização da intermitência da fonte, trazendo operacionalidade ao sistema. No que concerne a geração distribuída fotovoltaica conectada à distribuidora de energia, o uso de baterias tem o objetivo de assegurar a geração de energia em momentos de baixa incidência solar e também de alto custo de geração. Neste sentido, a tarifa branca de energia surge para sinalização do custo de energia ao consumidor, incentivando o menor consumo em momentos de grande custo ao sistema. Dito isto, este trabalho tem o objetivo de elucidar aspectos da geração fotovoltaica acoplada a baterias, destacando benéficos e prejuízos com a eventual escolha pela nova modalidade tarifária. O estudo indica o comportamento da curva de carga de uma unidade domiciliar com a adesão de sistema fotovoltaico acoplado a bateria, sob âmbito da modalidade tarifária branca, Para um domicílio com consumo acima de 300 kWh/mês, resultados preliminares indicam um potencial de redução de carga em 2.239 kWh/ano, sendo 719 kWh/ano no posto de ponta do sistema elétrico brasileiro, entre 18-22h.

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Biografia do Autor

Raul F. C. Miranda, Universidade Federal de Rio de Janeiro

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa em Engenharia, Programa de Planejamento Energético

Alexandre Szklo, Universidade Federal de Rio de Janeiro

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa em Engenharia, Programa de Planejamento Energético

Roberto Schaeffer, Universidade Federal de Rio de Janeiro

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa em Engenharia, Programa de Planejamento Energético

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Publicado

2014-04-13

Edição

Seção

Anais