NOVA BASE DE IRRADIAÇÃO SOLAR DO BRASIL – RESULTADOS PRELIMINARES

Autores

  • Rodrigo Santos Costa Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Antônio Maurício Zarzur Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • André Rodrigues Gonçalves Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Fernando Ramos Martins Universidade Federal de São Paulo
  • Ricardo Almeida de Siqueira Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Francisco José Lopes de Lima Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Madeleine Sánchez Gácita Casagrande Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Vinicius Roggério da Rocha Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Helvécio Bezerra Leal Neto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Marcelo Pizzuti Pes Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Guilherme Bággio Martins Machado Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
  • Enio Bueno Pereira Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2024.2526

Palavras-chave:

energia solar, mapeamento de potencial solar, modelagem do recurso solar

Resumo

O elevado potencial solar brasileiro e consequente crescimento da fonte solar no país demanda informações de qualidade sobre a disponibilidade e variabilidade do recurso. Atendendo a esta demanda, o LABREN/INPE utiliza o modelo de transferência radiativa BRASIL-SR como ferramenta confiável para a modelagem do recurso solar, tendo em suas simulações os dados de fomentaram a publicação das duas edições do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Visando a melhoria das estimativas, diversas modificações e funcionalidades foram implementadas no modelo nos últimos anos e a nova versão do modelo será utilizada para o desenvolvimento de uma nova base de irradiação solar do Brasil. Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação preliminar dos resultados já obtidos em relação àqueles que serviram como base para a segunda edição do Atlas. Observou-se melhorias nas simulações obtidas em relação a identificação e detalhamento de feições nos mapas de irradiação global média, tanto mensais como anuais. Também foram verificados aumentos nas simulações nas regiões e períodos do ano com menor nebulosidade, indicando que o modelo de céu-claro implementado trouxe maior confiabilidade as estimativas nestas condições. Ainda são necessárias avaliações de maiores períodos de simulação, mas os resultados são promissores e certamente contribuirão para um melhoramento são só das estimativas de potencial solar, como na geração de séries temporais consistentes e assertivas para o setor de energia, em suas diversas esferas.

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Biografia do Autor

Rodrigo Santos Costa, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Antônio Maurício Zarzur, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

André Rodrigues Gonçalves, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Fernando Ramos Martins, Universidade Federal de São Paulo

Campus Baixada Santista, Instituto do Mar.

Ricardo Almeida de Siqueira, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Francisco José Lopes de Lima, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Madeleine Sánchez Gácita Casagrande, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Vinicius Roggério da Rocha, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Helvécio Bezerra Leal Neto, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Marcelo Pizzuti Pes, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Guilherme Bággio Martins Machado, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Enio Bueno Pereira, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Coordenação-Geral de Ciências da Terra, Divisão de Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades.

Referências

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Publicado

2024-09-20

Como Citar

Costa, R. S., Zarzur, A. M., Gonçalves, A. R., Martins, F. R., Siqueira, R. A. de, Lima, F. J. L. de, Casagrande, M. S. G., Rocha, V. R. da, Leal Neto, H. B., Pes, M. P., Machado, G. B. M., & Pereira, E. B. (2024). NOVA BASE DE IRRADIAÇÃO SOLAR DO BRASIL – RESULTADOS PRELIMINARES. Anais Congresso Brasileiro De Energia Solar - CBENS. https://doi.org/10.59627/cbens.2024.2526

Edição

Seção

Anais