QUE FONTE DE DADOS METEOROLÓGICOS UTILIZAR NO BRASIL? QUE INCERTEZA ESPERAR? UMA COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES ABORDAGENS E VARIADAS FONTES DE DADOS

Autores

  • Hugo Francisco Lisboa Santos SyraSolar
  • Pedro Vassalo Maia da Costa
  • Murilo Lamas Leandro Araujo SyraSolar
  • Fernanda Ouverney Torres de Sá Bezerra Pires
  • Luciano Osório Regnier

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2020.754

Palavras-chave:

Dados Meteorológicos, Comparação, Fontes de Dado

Resumo

A grande variedade de fontes de dados meteorológicos associada aos diferentes resultados obtidos com a utilização de cada um deles levanta questionamentos em relação à melhor fonte de dados a ser utilizada. Dados de solo normalmente apresentam maior precisão e normalmente possuem aquisição a cada minuto. Contudo, só devem ser utilizados diretamente até determinada distância da estação (aproximadamente 30 km). Dados de satélite normalmente possuem maior abrangência espacial. Contudo, normalmente dependem de modelos para estimar a radiação. Frequentemente, tais dados são combinados para a geração de dados sintéticos, que possuem frequência horária e grande abrangência espacial. Por outro lado, o custo de cada alternativa e a forma como será aplicada são fatores que impactam a decisão. Com o intuito de avaliar a influência das diferentes fontes de dado, são comparados dados do INMET, do INPE, do Atlas Brasileiro de Energia Solar, do NSRDB, do PVGis, do Meteonorm, do SolarGis, do Vaisala, do Solcast, do SoDa e da utilização de uma estação própria. Além disso, é avaliada a incerteza associada aos dados medidos e como esses dados variam ano a ano.

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Publicado

2020-11-27

Edição

Seção

Radiação Solar - Recursos Solares e Meteorologia da Radiação Solar