MAPEAMENTO GLOBAL DAS USINAS DE ENERGIA SOLAR HELIOTÉRMICA

Autores

  • Gabriela Soares do Nascimento UFRN
  • Nícolas Alves Costa Oliveira UFRN
  • Monalisa da Silva Godeiro UFRN
  • Helder RODRIGUES FERREIRA UFRN
  • Mario O. A. González UFRN-CRG

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2020.804

Palavras-chave:

Energia solar, Heliotérmica, Usinas solares

Resumo

O aumento da demanda por energia elétrica aumenta a necessidade de utilização de fontes renováveis, para que seja evitado o esgotamento das fontes não renováveis, assim como, para que seja evitado a emissão de gases do efeito estufa. Para isso, uma das formas promissoras de geração de energia é a energia solar heliotérmica, que utiliza a radiação solar para gerar eletricidade, por meio de uma turbina. Espera-se que em 2050 haja 633 GW de potência instalada globalmente, e para que este segmento se desenvolva, é necessário ter informações precisas e relevantes quanto às usinas em operação e em desenvolvimento no mundo. O artigo tem como objetivo mapear as usinas de energia solar heliotérmica quanto ao país de implantação, opções tecnológicas de seus componentes e da cadeia de valor. Para isso foi utilizado a base de dados do Laboratório Nacional de Energias Renováveis dos Estados Unidos. Como resultado, foi evidenciado a maior utilização da tecnologia de cilindros parabólicos nas usinas heliotérmicas no mundo, a concentração de usinas na Espanha, Estados Unidos e China, a preferência pelo uso do óleo térmico e o sal fundido como fluido de transferência de calor, a utilização de armazenamento em dois tanques, direto ou indireto, para usinas que possuem armazenamento térmico, entre outros resultados.

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Publicado

2020-11-27

Edição

Seção

Conversão Térmica com Concentradores - Equipamentos e sistemas de conversão heliotérmica para eletricidade