ÓLEO EXTRAÍDO DAS VÍSCERAS TILÁPIA: PRÉ-TRATAMENTO, PRODUÇÃO DE BIODIESEL E CARACTERIZAÇÃO

Autores

  • George Rodrigues Riedel da Costa
  • Victor Soares Gualberto UFC
  • Raoni Alves de Lima UFC
  • Rosali Barbosa Marques NUTEC
  • Jackson Queiroz Malveira
  • Andre Valente Bueno UFC
  • Maria Alexsandra de Sousa Rios UFC

DOI:

https://doi.org/10.59627/cbens.2020.967

Palavras-chave:

Biodiesel, Tilápia, Acidez

Resumo

De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Brasil figura como um dos maiores produtores mundiais de peixe, com um número estimado de 20 milhões de toneladas em 2030. No estado do Ceará, a produção de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) é particularmente importante. Através do consumo e preparação do peixe, há partes dele que não são usadas e são frequentemente descartadas. A maior parte do peixe, o intestino, possui óleo que pode se tornar uma matéria-prima para a produção de biodiesel. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo obter uma metodologia para o tratamento de um óleo de peixe armazenado por aproximadamente 18 meses e a subsequente produção de biodiesel, com foco na redução do índice de acidez, que é um problema para os combustíveis gerados a partir deste produto. Foi seguido o padrão estabelecido na Resolução ANP nº 45/2014 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Após o tratamento, o óleo de peixe apresentou redução da acidez em cerca de 97%.

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Publicado

2020-11-27

Edição

Seção

Outras fontes renováveis de energia - Caracterização, análise, equipamentos e sistemas de conversão energética da biomassa